Arles, Brasil

Excursão particular sobre herança africana religiosa em Salvador



Excursão particular sobre herança africana religiosa em Salvador

Localização: Arles, Brasil
Duração: 4 horas

Junte-se a nós nesta quarta-feira especial: o dia dedicado a Xangô, que é o padroeiro da comunidade, o deus do trovão da justiça e um símbolo de força e sobrevivência para africanos oprimidos na escravidão. Esta cerimônia colorida é essencial durante sua estadia em Salvador!

Uma visita à Salvador garante uma experiência do legado de seus povos ancestrais e a presença dos deuses africanos que também fizeram a viagem da África até terras brasileiras. Esta é a cidade com cheiro de óleo de palma, que reverencia e preserva as tradições do continente africano.

Este itinerário religioso consiste em uma visita diurna a um terreiro Candomblé. Você poderá experimentar a vida diária de uma comunidade de Candomblé, e sua fé como membros desta religião que venera os Orixás. Quarta-feira é o dia dedicado a Xangô, o padroeiro desta casa e da comunidade. Eles evocaram Xangô para proteção no conflito pela liberdade. Testemunhe a oferta de um prato cerimonial (amala), e até mesmo participe deste momento especial de axé, ou energia vital, conforme se deleita com o deus rei.

Você terá a oportunidade de aproveitar o poder das altas sacerdotisas desta tradição. Elas tiveram um papel histórico fundamental na preservação de tradições culturais e religiosas de origem africana. Além de vivenciar este ritual religioso, você também visitará o espaço físico do terreiro, e o museu adjacente que retrata a trajetória histórica da comunidade.

Familiarize-se com a escola local administrada por esta comunidade religiosa, que, por meio de suas práticas pedagógicas, busca recuperar a história e cultura dos povos africanos e seus descendentes. Este terreiro também gerencia uma empresa de tecelagem que produz roupas e ornamentos religiosos. Concluindo o dia com uma visita à maior feira pública da cidade, listada como um patrimônio intangível do Brasil pela UNESCO, que foi fundada por africanos escravizados no século XIX, o maior mercado da comunidade religiosa na Bahia.

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